Fala, galera...
Bem, tenho novidades. As mestragens em rodízio estão acontecendo. NÃO COMO EU ESPERAVA, MAS ESTÃO ANDANDO.
Minha campanha nova não decolou, pois estou mestrando mais o trivial M&M Marvel para os dias em que outro mestre não tenha nada desenvolvido. Marvel é quase uma segunda casa pra mim, então é muito fácil fazer aventuras de improviso.
Os outros mestres são Ximu (apenas dizendo que vai mestrar, mas nunca sai nada dali); Alvaro (mestrando Pathfinder, mas é outro esporádico da porra); André (com o Rolemaster em ambientação própria, realmente o único que parece estar mestrando com uma certa regularidade).
Gostaria de poder dizer mais, mas deixa estar. Depois eu posto algumas aventuras desse meu Marvel.
No próximo post, vou colocar aqui um pouco da ambientação que eu estou fazendo para Fantasy. Esse mundo novo deve ser local não só para jogos, mas também para contos meus de fantasia. Sinto muita falta de escrever algo mais concreto e longo. Quem sabe não emplaco algo agora? Não quero ser nenhum Tolkien, nem um Martin ou Howling, mas também gostaria de deixar minha marca no paredão...
Até breve!
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segunda-feira, 10 de junho de 2013
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Novidades, galera... Depois de várias tentativas, acho que agora vai.
Falaí rapaziada!
Faz algum tempo que eu não coloco nada aqui no blog, mas não é por preguiça... Eu juro que fiz um monte de tentativa de emplacar uma nova roda.
Comecei essa roda de Forgotten com os descendentes de Mulhorand, mas a parada desintegrou com a viagem e mudança de jogadores.
Tentei retomar o Forgotten antigo, mas também deu com os burros n'agua.
Testei um M&M de Marvel Superheroes com mutantes na Austrália, só que também não vingou.
E a última foi um Hengeyokai da White Wolf, meio cyberpunk, num mundo daqui a 50 anos. Esse tava tudo 100%, mas brigas e desentndimentos acabaram com o grupo também.
Só que agora, um pacto foi feito entre eu e alguns amigos...
Cada um escolhe 3 ambientações pra desenvolver. Uma ambientação no passado, uma no presente e uma futurista.
E vamos alternar a mestragem. Roda pequena, pouca gente sabe da nossa resolução aqui... Echo que vai rolar legal. Tô esperançoso...
Minhas 3 escolhas são:
CRÔNICAS DE GELO E FOGO - O JOGO DE TRONOS
Ambientação passada 10 anos antes dos livros. Enfoque nas tramas e esquemas do real jogo de tronos.
MAGO, A ASCENSÃO
Ambientação livre, época atual, mas com um pequeno house-rule,... qualquer magia deve ser desenvolvida antes como rota, para devida apreciação do mestre.
SHADOWRUN
Usando a ambientação padrão, vou tentar pegar o megaplot do próprio livro e expandir...
Em breve coloco aqui as ambientações dos outros mestres, para que vocês fiquem um pouco com água na boca... BOAS FESTAS!
Faz algum tempo que eu não coloco nada aqui no blog, mas não é por preguiça... Eu juro que fiz um monte de tentativa de emplacar uma nova roda.
Comecei essa roda de Forgotten com os descendentes de Mulhorand, mas a parada desintegrou com a viagem e mudança de jogadores.
Tentei retomar o Forgotten antigo, mas também deu com os burros n'agua.
Testei um M&M de Marvel Superheroes com mutantes na Austrália, só que também não vingou.
E a última foi um Hengeyokai da White Wolf, meio cyberpunk, num mundo daqui a 50 anos. Esse tava tudo 100%, mas brigas e desentndimentos acabaram com o grupo também.
Só que agora, um pacto foi feito entre eu e alguns amigos...
Cada um escolhe 3 ambientações pra desenvolver. Uma ambientação no passado, uma no presente e uma futurista.
E vamos alternar a mestragem. Roda pequena, pouca gente sabe da nossa resolução aqui... Echo que vai rolar legal. Tô esperançoso...
Minhas 3 escolhas são:
Ambientação passada 10 anos antes dos livros. Enfoque nas tramas e esquemas do real jogo de tronos.
MAGO, A ASCENSÃO
Ambientação livre, época atual, mas com um pequeno house-rule,... qualquer magia deve ser desenvolvida antes como rota, para devida apreciação do mestre.
Usando a ambientação padrão, vou tentar pegar o megaplot do próprio livro e expandir...
Em breve coloco aqui as ambientações dos outros mestres, para que vocês fiquem um pouco com água na boca... BOAS FESTAS!
segunda-feira, 12 de março de 2012
Jogador - Meus Personagens e Melhores Campanhas que Joguei
Como já comentei aqui antes, meu primeiro personagem de RPG foi o Borer. E o cara era tinhoso... Maneiríssimo de jogar e muito tinhoso! Mas ele foi só o primeiro de uma pequena leva de personagens que marcaram minha vida de um jeito que NENHUM Batman, Homem Aranha, Indiana Jones, Darth Vader ou até Pato Donald chegaram perto de fazer.
Aqui abaixo deixo minha homenagem especial para esses personagens e para os mestres desse jogos, que me deram vidas inteiras de experiência extra e maravilhosa...
1 - Borer D'Allinor (AD&D 2Ed):
Esse é o mais safado, sem vergonha e pilantra personagem que eu tive o prazer de jogar. Foram tantos momentos especiais que me deixa confuso lembrar tanta coisa maneira. É óbvio que - por ser o primeiro - se a sessão de jogo fosse de ficar pulando amarelinha, talvez eu até iria me amarrar, pois tudo era novidade.
Pra quem não leu meu outro post daqui, o Borer era um elfo da floresta (não o selvagem), daqueles típicos e preconceituosos. Por ter arrumado desavenças em casa, teve que ganhar o mundo e acabou enveredando pro lado mais ilícito da vida. E a parte mais interessante do background dele era que - como o mestre nunca fez um mapa do mundo dele - a gente dizia que o Mundo de Cabal era uma colcha de retalhos de outros mundos se esbarrando. E era comum aventureiros terem uma sina de viver entre dimensões, sempre pulando de uma dimensão pra outra. Quase como se fosse uma maldição/benção...
Eu já fiz de tudo com ele... enfrentei dragão, beholder, encarei exércitos, fui parar em Ravenloft, Terra Média, Toril, Oerth, morri umas quatro vezes, meti a mão em um Deck of Many Things, casei, tive filhos, fui rei, mendigo, herói e vilão... Bem coisa de guerreiro/ladino do D&D.
E aqui vai meu abraço reverente aos mestres malucos que aguentaram meu role mutcholoco: Sérgio Cabau, Raphael Magrão, Pedro Borges e André Villenave.
2 - Elemental (MARVEL Superheroes):
O nº 2 da lista e segundo personagem de RPG criado, foi o meu mais querido super-herói e ex-agente da S.H.I.E.L.D., Christopher Coogan.
O cara teve treinamento de super-agente com o Capitão América, criou os Recombatentes Internacionais, foi líder de campo em inúmeros conflitos e teve mais aventuras que muito herói por aí.
Como é muito mais difícil arrumar mestre de Supers, não posso dizer que foram tantos mestres assim que marcaram a vida do meio-irmão do Termostato e da Spark. Um abração pro André Marvel, pro Carlos Eduardo Ximú e pro André Villenave.
3 - Gillian D'Allinor (Rolemaster):
Primeiro filho do Borer, Gillian nasceu em Esgaroth, a Cidade do Lago, na Terra Média. Diferente do pai, Gillian não tinha nada de aventureiro. Ele tinha era um sentimento muito forte de dever. Tanto que a profissão dele era Nightblade, um tipo de assassino especialista no Rolemaster. E o cara se especializou em matar só coisa ruim... desde orcs e trolls até dragões.
Foram jogos primorosos e cheios de carga dramática, bem no estilo Tolkiano. O mestre conseguiu fazer uma campanha em plena Guerra do Anel com seus próprios vilões, ambientes próprios e um personagem que foi de herói a vilão de forma magistral,... o Araknus. E cada personagem teve sua vida contada do início ao fim... com desfechos mesmo. A parada foi mesmo uma história de vida.
O Gillian era mais estilo cheio de si e com cultura transbordando, típico dos antigos Elfos Sindar, pois ele não foi criado pelo pai. O Borer deixou o cara ainda bebê em Esgaroth, sob cuidados dos elfos locais.
Esse cara não teve muita sola de sapato gasta, pois só teve o Daniel Gárgula como mestre. Um brinde, camarada!!!
4 - Thomas Corley (Velho Oeste - Regras Próprias):
Esse daqui teve vida curta. Participei de nove sessões de um grande arco de história e fui a primeira vítima do vilão da trama. Como era um garoto de 19 anos, cheio de atitude e se achando o maioral com uma pistola, não demorou pro moleque acabar vendo o lado ruim do oeste bravio. Hehehe!
Mas foi muito legal ter morrido, pois o rapaz era muito querido na roda de jogo - que tinha três mulheres jogando - e quando a bala arrancou a vida dele, o peso em drama pro jogo foi ducacete!
Tenho certeza que todos os envolvidos do jogo se lembrarão sempre do jovem pistoleiro.
E um agradecimento especial pro mestre, o Paulão, mais conhecido por aí como Zontel. O cara quando se dedica a mestrar, acreditem, só saí coisa boa! Ainda tenho mais duas rodas dele pra por aqui na lista.
5 - Chuk Isalive (Star Trek - FASA):
Esse foi meu breve lado capitão da Frota Estelar. O mestre - André Marvel - tava a fim de experimentar outras coisas além de Supers e acabou enveredando pra outro universo que sou apaixonado, Jornada nas Estrelas.
Chuk Isalive era um Caitian diferente. Cheio de filosofias zen, lutava artes marciais pregando o não-combate. Comecei jogando de piloto/navegador, mas logo nas primeiras aventuras, o grupo se deparou com o Universo Espelho. E adivinha a surpresa do mestre quando a gente resolve todo o problema em tempo recorde e de quebra ainda consegue uma cópia mais bombada da Enterprise...
Joguei muito pouco com esse carinha, mas deixou muita saudades!
6 - Necromancer (Shadowrun 2Ed.):
Personagem de vida curta mas que curti de montão. Foi um arco de pouco mais de um ano, mas deixou saudades pelo estilo Bladerunner na veia que o mestre conseguiu desenvolver. A sequencia de aventuras que a gente tinha que encontrar o dróide perfeito, que era o maior terrorista explosivo, foi dez.
O Necromancer não era nada necromante. O cara era Sniper e especialista em matar utilizadores de magia. E adorava explodir coisas caras. Curti muito fazer queda de braço (cibernético) com o troll jogador de futebol americano do Falcão, um excelente player que desapareceu nesse mundão aí.
Olha, vendo agora, todo mundo deveria jogar mais esse tipo de jogo. Eu admito que é um estilo pra lá de legal..
Bola dentro pro Sergio Cabal, que assumiu mais essa roda só pra ver se a galera curtia sci-fi.
7 - Lágrima da Fúria (Lobisomem, O Apocalipse):
Mais uma roda perfeita e cheia de excelentes jogadores. E mais um exemplo do Zontel de como mestrar. As sessões eram tão ricas de interpretação que tinha gente chorando quase toda aventura. Drama, suspense, terror, aventura e humor... tudo na dose certa. Claro que os personagens e os jogadores tinham uma sinergia daquelas raras.
Adorava o meu metis Ahroun da tribo dos Uktena. O cara era conflito interno o tempo todo. E o mestre incentivava o role profundo.
É, admito, muito boa época.
Esse foi, sem dúvida, o personagem que eu mais senti a perda, quando ele foi expulso das tribos e foi obrigado a "perder o lobo" como punição.
8 - Coração Gelado (Lobisomem, O Apocalipse):
Outro personagem garou. Eu simplesmente não me cansava de jogar isso. Esse era Ahroun das tropas especiais dos Andarilhos do Asfalto, conhecido por ser mais frio que o Hitman Carecão!
O Kenneth Frost, como era mais conhecido, foi minha experiência mais marcante no RPG para o caso de que nem todo personagem deve sobreviver a mudança de mestre.
Ele teve ótimos momentos nas mãos do Geraldo Glorfindel e eu consegui criar ótimos momentos de role 'by forum' entre as sessões. Mas nem sempre as coisas são como a gente gostaria. Depois do Geraldão, eu tentei manter o personagem em outra roda. Como o coitado sofreu na mão do Dudle... eita mestre ruinzinho!
9 - Silêncio (Lobisomem, O Apocalipse):
Foi o único que eu joguei bem menos do que gostaria. Esse metis era ligado ao alto escalão dos Senhores das Sombras e vivia batendo de frente com os jogadores mais antigos da roda, já que eu entrei nela anos depois de ter começado.
O Ximu tinha uma roda de Lobisomem fazia anos e nunca tinha me chamado pra jogar, até que começou a rarear jogador e abriu uma vaguinha.
Mas o Silêncio nem foi o primeiro personagem por lá. tive dois antes... Um que era mais coadjuvante e outro que se chocou tanto com a personagem da namorada do mestre, que foi consenso aposentar ele.
O Silêncio era um lobisomem que não uivava. Só falava por sussuros, pois nasceu com a deformidade na garganta. Uma deformidade que deixou ele com aquele jeitão Clint Eastwood de falar, hehehe!
10 - Cão do Inferno (DC Heroes):
Meu super-herói do universo da Distinta Concorrência.
O Cão era um padre velhote e rabugento, que decidiu que o mundo estava cínico demais e que as pessoas não teriam a salvação prometida por Deus, se ele não fizesse algo mais diretamente.
Com conhecimento de sobra em ocultismo, o vovô tentou aprisionar um demônio e forçá-lo a fazer o que ele queria. Mas o padre só conseguiu conter o dêmo em um lugar... Em seu próprio corpo.
Agora, Cão e Padre se mantém num equilíbrio tenso para ajudar as pessoas na marra. E o Cão só esperando um deslize para aprontar das suas.
................
Pronto!
Dez personagens que me marcaram. Tem mais uns vinte pra postar aqui, mas acho que deve ser um saco ficar lendo sobre personagem dos outros. então vou postar aos poucos, pra poupar vocês de minhas memórias maçantes!
Abração!
Aqui abaixo deixo minha homenagem especial para esses personagens e para os mestres desse jogos, que me deram vidas inteiras de experiência extra e maravilhosa...
1 - Borer D'Allinor (AD&D 2Ed):
Esse é o mais safado, sem vergonha e pilantra personagem que eu tive o prazer de jogar. Foram tantos momentos especiais que me deixa confuso lembrar tanta coisa maneira. É óbvio que - por ser o primeiro - se a sessão de jogo fosse de ficar pulando amarelinha, talvez eu até iria me amarrar, pois tudo era novidade.
Pra quem não leu meu outro post daqui, o Borer era um elfo da floresta (não o selvagem), daqueles típicos e preconceituosos. Por ter arrumado desavenças em casa, teve que ganhar o mundo e acabou enveredando pro lado mais ilícito da vida. E a parte mais interessante do background dele era que - como o mestre nunca fez um mapa do mundo dele - a gente dizia que o Mundo de Cabal era uma colcha de retalhos de outros mundos se esbarrando. E era comum aventureiros terem uma sina de viver entre dimensões, sempre pulando de uma dimensão pra outra. Quase como se fosse uma maldição/benção...
Eu já fiz de tudo com ele... enfrentei dragão, beholder, encarei exércitos, fui parar em Ravenloft, Terra Média, Toril, Oerth, morri umas quatro vezes, meti a mão em um Deck of Many Things, casei, tive filhos, fui rei, mendigo, herói e vilão... Bem coisa de guerreiro/ladino do D&D.
E aqui vai meu abraço reverente aos mestres malucos que aguentaram meu role mutcholoco: Sérgio Cabau, Raphael Magrão, Pedro Borges e André Villenave.
2 - Elemental (MARVEL Superheroes):
O nº 2 da lista e segundo personagem de RPG criado, foi o meu mais querido super-herói e ex-agente da S.H.I.E.L.D., Christopher Coogan.
O cara teve treinamento de super-agente com o Capitão América, criou os Recombatentes Internacionais, foi líder de campo em inúmeros conflitos e teve mais aventuras que muito herói por aí.
Como é muito mais difícil arrumar mestre de Supers, não posso dizer que foram tantos mestres assim que marcaram a vida do meio-irmão do Termostato e da Spark. Um abração pro André Marvel, pro Carlos Eduardo Ximú e pro André Villenave.
3 - Gillian D'Allinor (Rolemaster):
Primeiro filho do Borer, Gillian nasceu em Esgaroth, a Cidade do Lago, na Terra Média. Diferente do pai, Gillian não tinha nada de aventureiro. Ele tinha era um sentimento muito forte de dever. Tanto que a profissão dele era Nightblade, um tipo de assassino especialista no Rolemaster. E o cara se especializou em matar só coisa ruim... desde orcs e trolls até dragões.
Foram jogos primorosos e cheios de carga dramática, bem no estilo Tolkiano. O mestre conseguiu fazer uma campanha em plena Guerra do Anel com seus próprios vilões, ambientes próprios e um personagem que foi de herói a vilão de forma magistral,... o Araknus. E cada personagem teve sua vida contada do início ao fim... com desfechos mesmo. A parada foi mesmo uma história de vida.
O Gillian era mais estilo cheio de si e com cultura transbordando, típico dos antigos Elfos Sindar, pois ele não foi criado pelo pai. O Borer deixou o cara ainda bebê em Esgaroth, sob cuidados dos elfos locais.
Esse cara não teve muita sola de sapato gasta, pois só teve o Daniel Gárgula como mestre. Um brinde, camarada!!!
4 - Thomas Corley (Velho Oeste - Regras Próprias):
Esse daqui teve vida curta. Participei de nove sessões de um grande arco de história e fui a primeira vítima do vilão da trama. Como era um garoto de 19 anos, cheio de atitude e se achando o maioral com uma pistola, não demorou pro moleque acabar vendo o lado ruim do oeste bravio. Hehehe!
Mas foi muito legal ter morrido, pois o rapaz era muito querido na roda de jogo - que tinha três mulheres jogando - e quando a bala arrancou a vida dele, o peso em drama pro jogo foi ducacete!
Tenho certeza que todos os envolvidos do jogo se lembrarão sempre do jovem pistoleiro.
E um agradecimento especial pro mestre, o Paulão, mais conhecido por aí como Zontel. O cara quando se dedica a mestrar, acreditem, só saí coisa boa! Ainda tenho mais duas rodas dele pra por aqui na lista.
5 - Chuk Isalive (Star Trek - FASA):
Esse foi meu breve lado capitão da Frota Estelar. O mestre - André Marvel - tava a fim de experimentar outras coisas além de Supers e acabou enveredando pra outro universo que sou apaixonado, Jornada nas Estrelas.
Chuk Isalive era um Caitian diferente. Cheio de filosofias zen, lutava artes marciais pregando o não-combate. Comecei jogando de piloto/navegador, mas logo nas primeiras aventuras, o grupo se deparou com o Universo Espelho. E adivinha a surpresa do mestre quando a gente resolve todo o problema em tempo recorde e de quebra ainda consegue uma cópia mais bombada da Enterprise...
Joguei muito pouco com esse carinha, mas deixou muita saudades!
6 - Necromancer (Shadowrun 2Ed.):
Personagem de vida curta mas que curti de montão. Foi um arco de pouco mais de um ano, mas deixou saudades pelo estilo Bladerunner na veia que o mestre conseguiu desenvolver. A sequencia de aventuras que a gente tinha que encontrar o dróide perfeito, que era o maior terrorista explosivo, foi dez.
O Necromancer não era nada necromante. O cara era Sniper e especialista em matar utilizadores de magia. E adorava explodir coisas caras. Curti muito fazer queda de braço (cibernético) com o troll jogador de futebol americano do Falcão, um excelente player que desapareceu nesse mundão aí.
Olha, vendo agora, todo mundo deveria jogar mais esse tipo de jogo. Eu admito que é um estilo pra lá de legal..
Bola dentro pro Sergio Cabal, que assumiu mais essa roda só pra ver se a galera curtia sci-fi.
7 - Lágrima da Fúria (Lobisomem, O Apocalipse):
Mais uma roda perfeita e cheia de excelentes jogadores. E mais um exemplo do Zontel de como mestrar. As sessões eram tão ricas de interpretação que tinha gente chorando quase toda aventura. Drama, suspense, terror, aventura e humor... tudo na dose certa. Claro que os personagens e os jogadores tinham uma sinergia daquelas raras.
Adorava o meu metis Ahroun da tribo dos Uktena. O cara era conflito interno o tempo todo. E o mestre incentivava o role profundo.
É, admito, muito boa época.
Esse foi, sem dúvida, o personagem que eu mais senti a perda, quando ele foi expulso das tribos e foi obrigado a "perder o lobo" como punição.
8 - Coração Gelado (Lobisomem, O Apocalipse):
Outro personagem garou. Eu simplesmente não me cansava de jogar isso. Esse era Ahroun das tropas especiais dos Andarilhos do Asfalto, conhecido por ser mais frio que o Hitman Carecão!
O Kenneth Frost, como era mais conhecido, foi minha experiência mais marcante no RPG para o caso de que nem todo personagem deve sobreviver a mudança de mestre.
Ele teve ótimos momentos nas mãos do Geraldo Glorfindel e eu consegui criar ótimos momentos de role 'by forum' entre as sessões. Mas nem sempre as coisas são como a gente gostaria. Depois do Geraldão, eu tentei manter o personagem em outra roda. Como o coitado sofreu na mão do Dudle... eita mestre ruinzinho!
9 - Silêncio (Lobisomem, O Apocalipse):
Foi o único que eu joguei bem menos do que gostaria. Esse metis era ligado ao alto escalão dos Senhores das Sombras e vivia batendo de frente com os jogadores mais antigos da roda, já que eu entrei nela anos depois de ter começado.
O Ximu tinha uma roda de Lobisomem fazia anos e nunca tinha me chamado pra jogar, até que começou a rarear jogador e abriu uma vaguinha.
Mas o Silêncio nem foi o primeiro personagem por lá. tive dois antes... Um que era mais coadjuvante e outro que se chocou tanto com a personagem da namorada do mestre, que foi consenso aposentar ele.
O Silêncio era um lobisomem que não uivava. Só falava por sussuros, pois nasceu com a deformidade na garganta. Uma deformidade que deixou ele com aquele jeitão Clint Eastwood de falar, hehehe!

Meu super-herói do universo da Distinta Concorrência.
O Cão era um padre velhote e rabugento, que decidiu que o mundo estava cínico demais e que as pessoas não teriam a salvação prometida por Deus, se ele não fizesse algo mais diretamente.
Com conhecimento de sobra em ocultismo, o vovô tentou aprisionar um demônio e forçá-lo a fazer o que ele queria. Mas o padre só conseguiu conter o dêmo em um lugar... Em seu próprio corpo.
Agora, Cão e Padre se mantém num equilíbrio tenso para ajudar as pessoas na marra. E o Cão só esperando um deslize para aprontar das suas.
................
Pronto!
Dez personagens que me marcaram. Tem mais uns vinte pra postar aqui, mas acho que deve ser um saco ficar lendo sobre personagem dos outros. então vou postar aos poucos, pra poupar vocês de minhas memórias maçantes!
Abração!
terça-feira, 6 de março de 2012
Mestre - Idéias que Saíram do Papel e Foram LOOOOONGE...
Bem, eu sempre que posso, posto aqui as aventuras mais memoraveis que joguei e as que mestrei. De vez em quando até comento sobre campanhas que deram errado, mas até essa postagem, eu ainda não tinha falado sobre as que deram certo.
Eu jogo e mestro RPG desde os neus 17 anos. Então, dá pra imaginar que devo ter alguma experiência interessante nessa minha vida como mestre, além das que eu postei aqui até agora.
E sendo sincero, realmente tenho algumas boas lembranças...
1 - Forgotten Realms - Lendas:
Minha campanha de Forgotten Realms mais fodasticamente maneiríssima que eu posso falar. Foram mais de DOZE anos de campanha. Algumas paradas curtas no processo, mas acreditem... não poderia ser de outra forma e, mesmo assim, foi DUCARALHU! Agradeço de coração aos meus jogadores e amigos mais queridos por esses momentos únicos.
Sem contar que muita coisa aconteceu dentro e fora das mesas de jogo. Realmente, foi uma vida...
Só alguns nomes memoráveis (essa é pra quem jogou): Kit, Vorn, Liaky e Lyra; Aaron, Euril e Valente; Palmion, Bertrand e Ryvanna; Liliaras, Günthar e Lorde Euros; Taslói e Chagal.
2 - MARVEL - Criaturas do Infinito!:
Cara, essa fase foi punk. Eu tava entrando na faculdade e muita gente que conheço ainda tava estudando no segundo grau. Mestrei por cerca de DEZ anos, sem parar e, com certeza, muitas idéias minhas de jogo eu acabei por aplicar no meu universo de quadrinhos pessoal - o ICONVERSE. Eu herdei muito personagem de um outro mestre, o André, e isso só fez a coisa toda ficam muito mais maluca. Só pra constar, eu tinha na época, cerca de quinquenta players ativos. Uns BEM mais ativo, claro...
Inclusive, muitos personagens criados de jogadores foram visualmente desenvolvidos e desenhados por mim e estão circulando abertamente nas ruas do ICONVERSE.
E alguns nomes memoráveis (essa é pra quem jogou): Gárgula, Arien, Golem, Target, Martelo Negro e Eletra; Season, Termostato, Inside e Spark; Illuminati, Tommynocker, Lobo Branco e S.A.L.L.Y.; Dupont, Fuso, Supertron e Ébano; Laser, Sombra Estelar, Tunguska, Hippo, Pestinha e Shaman.
3 - Lobisomem - Crias do Apocalipse:
Uma campanha que começou um pouco despretenciosa e acabou tomando SETE anos de jogatinas das mais intensas e legais que eu já tive. Passei a respeitar muito o Mundo das Trevas antigo por causa dessa campanha.E consegui amigos de vida aqui também...
Só alguns nomes memoráveis (essa é pra quem jogou): Roedor do Asfalto, Gorgon, Vento nas Árvores, Sem Nome e Branca como a Neve.
4 - Rolemaster - Os Grandes Campeões:
Uma campanha que eu quis desenvolver pegando só personagem de qualquer outro jogo que a galera já tivesse jogado e não tivessem mais mestre pra jogar - de cunho fantástico medieval - e fiz um arco épico, cheio de grandes vilões conhecidos. Esse arco durou uns QUATRO anos.
Essa campanha teve os maiores personagens que eu já vi em jogo: Zambar Bone, Abbathor Silvan Petrus, Waytta Vamack, Araknus, entre muitos outros, pois foram mais de vinte jogadores ao todo na campanha.
5 - Call of C'thulhu - A Efíge do Mal:
Uma campanha que durou pouco pros meus padrões, admito, mas convenhamos que foi uma campanha que durou bem mais de TRÊS anos. Eram aventuras quase fechadas sempre, meio que despretenciosas, mas que caíram no gosto da galera que jogou. Eu, depois dessa roda, nunca mais consegui emplacar um arco inteiro de C'thulhu. Parece que jogadores em geral preferem aventura e não terror.
Nomes de destaque (pra quem jogou): Nione Obantu, Lorde Kieran Guttenberg, Susanna Piaf e Gordo Tom.
Bem, é isso. Tive muitas e muitas campanhas que duraram menos. Essas são as mais longevas, com certeza. Isso se a minha memória não tiver já na fase Alzheimer.
Logo posto aqui as que eu curti mais de ser jogador...
Eu jogo e mestro RPG desde os neus 17 anos. Então, dá pra imaginar que devo ter alguma experiência interessante nessa minha vida como mestre, além das que eu postei aqui até agora.
E sendo sincero, realmente tenho algumas boas lembranças...
1 - Forgotten Realms - Lendas:
Minha campanha de Forgotten Realms mais fodasticamente maneiríssima que eu posso falar. Foram mais de DOZE anos de campanha. Algumas paradas curtas no processo, mas acreditem... não poderia ser de outra forma e, mesmo assim, foi DUCARALHU! Agradeço de coração aos meus jogadores e amigos mais queridos por esses momentos únicos.
Sem contar que muita coisa aconteceu dentro e fora das mesas de jogo. Realmente, foi uma vida...
Só alguns nomes memoráveis (essa é pra quem jogou): Kit, Vorn, Liaky e Lyra; Aaron, Euril e Valente; Palmion, Bertrand e Ryvanna; Liliaras, Günthar e Lorde Euros; Taslói e Chagal.
2 - MARVEL - Criaturas do Infinito!:
Cara, essa fase foi punk. Eu tava entrando na faculdade e muita gente que conheço ainda tava estudando no segundo grau. Mestrei por cerca de DEZ anos, sem parar e, com certeza, muitas idéias minhas de jogo eu acabei por aplicar no meu universo de quadrinhos pessoal - o ICONVERSE. Eu herdei muito personagem de um outro mestre, o André, e isso só fez a coisa toda ficam muito mais maluca. Só pra constar, eu tinha na época, cerca de quinquenta players ativos. Uns BEM mais ativo, claro...
Inclusive, muitos personagens criados de jogadores foram visualmente desenvolvidos e desenhados por mim e estão circulando abertamente nas ruas do ICONVERSE.
E alguns nomes memoráveis (essa é pra quem jogou): Gárgula, Arien, Golem, Target, Martelo Negro e Eletra; Season, Termostato, Inside e Spark; Illuminati, Tommynocker, Lobo Branco e S.A.L.L.Y.; Dupont, Fuso, Supertron e Ébano; Laser, Sombra Estelar, Tunguska, Hippo, Pestinha e Shaman.
3 - Lobisomem - Crias do Apocalipse:
Uma campanha que começou um pouco despretenciosa e acabou tomando SETE anos de jogatinas das mais intensas e legais que eu já tive. Passei a respeitar muito o Mundo das Trevas antigo por causa dessa campanha.E consegui amigos de vida aqui também...
Só alguns nomes memoráveis (essa é pra quem jogou): Roedor do Asfalto, Gorgon, Vento nas Árvores, Sem Nome e Branca como a Neve.
4 - Rolemaster - Os Grandes Campeões:
Uma campanha que eu quis desenvolver pegando só personagem de qualquer outro jogo que a galera já tivesse jogado e não tivessem mais mestre pra jogar - de cunho fantástico medieval - e fiz um arco épico, cheio de grandes vilões conhecidos. Esse arco durou uns QUATRO anos.
Essa campanha teve os maiores personagens que eu já vi em jogo: Zambar Bone, Abbathor Silvan Petrus, Waytta Vamack, Araknus, entre muitos outros, pois foram mais de vinte jogadores ao todo na campanha.
5 - Call of C'thulhu - A Efíge do Mal:
Uma campanha que durou pouco pros meus padrões, admito, mas convenhamos que foi uma campanha que durou bem mais de TRÊS anos. Eram aventuras quase fechadas sempre, meio que despretenciosas, mas que caíram no gosto da galera que jogou. Eu, depois dessa roda, nunca mais consegui emplacar um arco inteiro de C'thulhu. Parece que jogadores em geral preferem aventura e não terror.
Nomes de destaque (pra quem jogou): Nione Obantu, Lorde Kieran Guttenberg, Susanna Piaf e Gordo Tom.
Bem, é isso. Tive muitas e muitas campanhas que duraram menos. Essas são as mais longevas, com certeza. Isso se a minha memória não tiver já na fase Alzheimer.
Logo posto aqui as que eu curti mais de ser jogador...
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Mestre - Idéias Que Nunca saíram do Papel
Como eu ainda tô longe de poder jogar, vou postando aqui material de idéias que eu tive faz tempo.
Segue abaixo um texto que eu coloquei num forum particular faz uns bons meses...
......................
Como tá meio parado aqui, deu vontade de postar idéias minhas nunca aproveitadas pra jogos de RPG. Claro que deve ter uma xaropada geral, que eu também não sou muito inovador, mas sabem como é... Vou colocar agora algumas pérolas que eu tinha guardado, mas sei que nunca vou mestrar:
THUNDERCATS - FRAGMENTOS DE LUZ
Como todos que assistiram o desenho sabem, Thundera explodiu. Ela era a jóia do império, e o planeta mais populoso. mas não o único...
Minha idéia era fazer uma campanha toda no maior planeta colônia, dominado por escravagistas mutantes, com 90% da pop dominada, escravizada e dizimada. Apocalipse real nas ruas, prédios em ruínas, como Akira, pilhas de ossos como em Exterminador do Futuro. Pouca tecnologia e poucos recursos... pouca comida e ägua.
Resistência Thundercat, com exatos 20 personagens. Escolhidos a dedo, nomes pré-determinados, armas também... Ambientação mortal, onde cada personagem que morre, não é reposto. Sobrando menos possibilidades de sobrevivencia e de vitória. Conflitos internos, desespero, sentimento de irmandade, dores, perdas...
Um Thundercats sério e pesado.
CALL OF C'THULHU - A EVOLUÇÃO DO MAL
Uma campanha de terror de arcos temporais. Uma grande trama, um megaplot que se estende por dezenas de épocas, começando no início das civilizações - Atlântida - e pontuando em períodos históricos importantes pra história. Eu tinha um arco de seis aventuras pra cada época, com mais de dez arcos ao todo.
1. Atlântida; 2. A fundação de Enoque; 3. Acádios e egípcios; 4. Grécia Antiga; 5. Gália Conquistada; 6. Invasão da Normandia; 7. Iluminismo francês; 8. Era Vitoriana; 9. Primeira Grande Guerra; 10. Anos 50; 11. Dias Atuais; 12. Futuro Utópico ou Armageddon (dependendo das campanhas anteriores).
VELHO OESTE - O DOLLAR DO PERVERSO
Campanhas curtas e one shots, no estilo espaghetti, no período "go to west", com muito índios e cavalaria, logo após a Guerra Civil americana. Com tons de ironia, humor negro e um tom Tarantino.
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - O OUTRO LADO DA BAIONETTA
História baseada em Castle Wosfenstein, com experimentos obscuros, quase uma divisão fringe de guerra.
HEAVY CYBERPUNK - MOSAICO SOMBRIO
Campanhas futuristas dark, com clima voltado para possibilidades de primeiro contato alienígena hostil. Algo como "eles já estão entre nós e nem vimos antes, fudeu".
STAR WARS - A FORÇA E O CAOS
Desenvolvido inicialmente como o segundo arco da campanha de Star Wars que comecei faz tempo, com Alexandro, Creso, etc... A idéia era de uma força diferente, baseada no caos puro, bater de frente com a força conhecida e tanto os Sith quanto os Jedi teriam que se unir.
Ia passar essa campanha pra outra roda de padawans, mas não sei o que não deu certo nessa roda e ela esfriou.
..................
Ainda tem texto pra pegar de lá, mas tá bom por hora!
Abração!!!
Segue abaixo um texto que eu coloquei num forum particular faz uns bons meses...
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Como tá meio parado aqui, deu vontade de postar idéias minhas nunca aproveitadas pra jogos de RPG. Claro que deve ter uma xaropada geral, que eu também não sou muito inovador, mas sabem como é... Vou colocar agora algumas pérolas que eu tinha guardado, mas sei que nunca vou mestrar:

Como todos que assistiram o desenho sabem, Thundera explodiu. Ela era a jóia do império, e o planeta mais populoso. mas não o único...
Minha idéia era fazer uma campanha toda no maior planeta colônia, dominado por escravagistas mutantes, com 90% da pop dominada, escravizada e dizimada. Apocalipse real nas ruas, prédios em ruínas, como Akira, pilhas de ossos como em Exterminador do Futuro. Pouca tecnologia e poucos recursos... pouca comida e ägua.
Resistência Thundercat, com exatos 20 personagens. Escolhidos a dedo, nomes pré-determinados, armas também... Ambientação mortal, onde cada personagem que morre, não é reposto. Sobrando menos possibilidades de sobrevivencia e de vitória. Conflitos internos, desespero, sentimento de irmandade, dores, perdas...
Um Thundercats sério e pesado.
CALL OF C'THULHU - A EVOLUÇÃO DO MAL
Uma campanha de terror de arcos temporais. Uma grande trama, um megaplot que se estende por dezenas de épocas, começando no início das civilizações - Atlântida - e pontuando em períodos históricos importantes pra história. Eu tinha um arco de seis aventuras pra cada época, com mais de dez arcos ao todo.
1. Atlântida; 2. A fundação de Enoque; 3. Acádios e egípcios; 4. Grécia Antiga; 5. Gália Conquistada; 6. Invasão da Normandia; 7. Iluminismo francês; 8. Era Vitoriana; 9. Primeira Grande Guerra; 10. Anos 50; 11. Dias Atuais; 12. Futuro Utópico ou Armageddon (dependendo das campanhas anteriores).
VELHO OESTE - O DOLLAR DO PERVERSO
Campanhas curtas e one shots, no estilo espaghetti, no período "go to west", com muito índios e cavalaria, logo após a Guerra Civil americana. Com tons de ironia, humor negro e um tom Tarantino.
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL - O OUTRO LADO DA BAIONETTA
História baseada em Castle Wosfenstein, com experimentos obscuros, quase uma divisão fringe de guerra.
HEAVY CYBERPUNK - MOSAICO SOMBRIO
Campanhas futuristas dark, com clima voltado para possibilidades de primeiro contato alienígena hostil. Algo como "eles já estão entre nós e nem vimos antes, fudeu".
STAR WARS - A FORÇA E O CAOS
Desenvolvido inicialmente como o segundo arco da campanha de Star Wars que comecei faz tempo, com Alexandro, Creso, etc... A idéia era de uma força diferente, baseada no caos puro, bater de frente com a força conhecida e tanto os Sith quanto os Jedi teriam que se unir.
Ia passar essa campanha pra outra roda de padawans, mas não sei o que não deu certo nessa roda e ela esfriou.
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Ainda tem texto pra pegar de lá, mas tá bom por hora!
Abração!!!
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Mestre - Não Posso Dizer Que Não Tentei! - Hiato entre jogos
Bem, amigos e camaradas...
Estou aqui no blog depois de meses sem postar simplesmente porque eu não tinha nada pra por aqui. Não joguei nada que me desse muito tesão de postar, nada tenho mestrado e até pensei com meus botões que fase estranha eu tenho vivido.
Tentei mestrar essa campanha de D&D 4Ed, mas vou ser MUITO sincero com vocês... a Quarta Edição do D&D SUCKS!!! MESMO!!!
As aventuras estavam fluindo excepcionalmente bem sempre que não envolvia muito de regra ou de resoluções que dependiam de dados. O pessoal da Wizards literalmente botou uma bola fora aqui!
Depois disso, assumi que precisava de algo novo e, apesar de resolver mestrar o NADA NOVO GURPS 4Ed, as poucas aventuras estavam bem legais.
O que pegou agora foi algo muito mais físico e carnal do que as aventuras e campanhas a que estou sempre metido. Eu tô sem trabalho faz MUITO TEMPO!!! Falta de grana e excesso de tempo livre não são cartas brancas pra se dedicar ao meu jogo favorito. Tenho um monte de conta pra pagar, oras...
Aí, danou-se tudo!
Mestrar não é uma opção. Jogar muito menos... pelo menos enquanto eu não ter algo que bote o leite das crianças em casa de novo. E quem tiver algum trabalho REMUNERADO pra mim, tô aceitando qualquer serviço, desde de desenhista, designer, artefinalista, escritor, editor, até padeiro, cozinheiro e auxiliar de xerox... hehehe. O que importa é ter um lugar pra ralar e conseguir pagar minhas dívidas.
Mas isso não me impede de escrever aqui sobre minhas campanhas antigas.
O que farei com gosto!
Até breve!!!
sábado, 22 de janeiro de 2011
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